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Sumo de Cereja
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
Corpos intoxicados fazem poesia até de manhã.
Sou um deles. De entre eles.
Sou parte desta canção e desta madeira e deste cheiro.
Sou livre dentro deste espaço tão pequeno.
Deve ser por isso que as pessoas aqui se abraçam choram dançam riem vivem.
Aqui podem ser.
1 comentário:
Pedro
27 de novembro de 2011 às 16:53
É um'álegria.
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